A Aviva está voltando seu foco para a agenda ESG (Environmental, Social and Governance) com uma usina fotovoltaica no Rio Quente Resorts, localizado em Goiás. A iniciativa visa promover a segurança energética e atender parte da demanda dos empreendimentos do complexo.

Nos hotéis, os painéis solares também são utilizados para o aquecimento da água do chuveiro e nos estacionamentos para a iluminação noturna. A empresa ainda disponibilizou carrinhos elétricos para o transporte de clientes, além de bicicletas para atender à demanda de colaboradores.

“Estamos comprometidos em realizar ações e mudanças que levam à diminuição das emissões de gases de efeito estufa em nossos processos. Por isso, investimos R$ 4,5 milhões na instalação da usina fotovoltaica em Rio Quente para atender à demanda de energia dos nossos hotéis. Nesse contexto, buscamos assumir um papel de protagonistas nas mudanças que queremos ver no mundo, colaborando com um planeta melhor para as pessoas e para a natureza”, comenda Alessandro Cunha, CEO da Aviva.

Aviva: investimento em sustentabilidade

A usina fotovoltaica da está em funcionamento desde 2021. A instalação ocupa uma área de 18 mil metros quadrados (m²), contando com 3,6 mil placas que captam o calor e transformam em energia, que é repassada para a distribuidora da região.

A energia captada é suficiente para para suportar 25% do consumo do complexo ou ainda, em equivalência, abastecer 690 residências populares por dia. A utilização de energia limpa e renovável tem crescido consideravelmente ao redor do mundo. A preocupação com questões ambientais, principalmente relacionadas à emissão de gases do efeito estufa, é um dos principais fatores que incentivam essa prática. Segundo a ONU (Organização das Nações Unidas), estima-se que o aquecimento global pode, até o final do século, ser o responsável pela morte de aproximadamente 40 milhões de pessoas.

Especialmente para energia solar, até novembro de 2022, no Brasil, a utilização dessa modalidade aumentou em 59,4%. No mesmo ano, a soma das capacidades de grandes usinas e sistemas próprios em telhados e outras instalações alcançou 22 GW (gigawatts), equivalendo a 10,8% da matriz energética do país. Os dados são da Absolar (Associação Brasileira de Energia Solar).

(*) Crédito da foto: andreas160578/Pixabay