Para coroar o retrofit do Hotel Gran Marquise, o restaurante Mangostin reabre totalmente repaginado no dia 24 de março. O espaço gastronômico com foco na culinária asiática retorna ao mercado modernizado e com a assinatura de quatro profissionais renomados do setor.

Marcelo Fugita, Racine Mourão, Marcelo Serrano e Raimundo Castro são os nomes por trás do novo Mangostin, que passou por obras intensas nos últimos três meses. O espaço foi reformulado em sua estrutura e projeto arquitetônico, finalizando a renovação que o Gran Marquise realizou nos últimos anos.

No total, foram cerca de R$ 5 milhões investidos no hotel como um todo, sendo R$ 1,8 milhão direcionados apenas para o Mangostin, que está com sua cozinha 100% modernizada.

O projeto arquitetônico do Gran Marquise foi assinado por Mourão, que conta sobre o conceito desenvolvido para o restaurante. “O novo Mangostin, com suas pedras brutas, sua madeira fluída, suas pinturas naturais e seus tons ocres e terracota, tem uma capacidade sensorial de nos conduzir entre um Oriente aconchegante e atraente, ao passo que também mergulha em nossa ancestralidade local. Uma fusão provocadoramente artística”.

O espaço também aumentou sua capacidade, saltando de 48 para 80 lugares. “Nós abrimos o diálogo entre o Mangostin e o hotel. Eles se incorporaram fisicamente de forma natural e bela. Além disso, subimos o pé direito do lugar e criamos galhos futuristas que nos transportam ao céu do deleite gastronômico. Uma viagem oriental poética e pretensiosa”, salienta o arquiteto.

Novo menu

Concebido no ano de 2008 com um propósito de fundir as cozinhas da China, Coreia, Tailândia e Japão, o Mangostin reabre com uma profunda modificação no menu oferecido por esses quatro países.

Sob a consultoria do chef Marcelo Fugita, o espaço gastronômico se inspirou em tendências de Nova York, Tóquio e São Paulo. “É como se você conhecesse esses países e voltasse 15 anos depois. Tudo estará completamente avançado, modernizado e diferente”, destaca o chef.

“Os ingredientes europeus como lascas de trufa e foie gras estão fortalecidos nos grandes centros de gastronomia asiática mundo afora. O conceito tem esse mote, aliado ao tradicionalismo e o que os sabores locais podem oferecer. Uma explosão sensorial. Também destaco a engenhosidade e beleza estética das apresentações. Uma sensação literal de comer com os olhos”, complementa Fugita.

Já a carta de drinks foi desenvolvida pelo mixologista Marcelo Serrano — responsável também pelo treinamento da equipe. “Os drinks oferecidos pelo novo Mangostin serão marcados pelo equilíbrio entre sabores orientais e a refrescância. Antecipo aqui como sugestão o maravilhoso Moscow Mule com espuma de gengibre, um ingrediente de consagrada utilização pela população asiática”, sugere Serrano.

“Confesso que nossa proposta inicial era criar um espaço gastronômico de excelência no Ceará, mas o resultado obtido com a união de tanto talento e inspiração criou um restaurante muito promissor. A beleza do lugar e o nível alcançado pela proposta gastronômica nos deixou emocionados. Não temos dúvida que o novo Mangostin veio para virar um lugar de referência nacional”, assegura Philippe Godefroit, gerente geral da propriedade.

(*) Crédito da foto: Divulgação/Gran Marquise