Joselma Albuquerque, a Jô, é quem está à frente do Ramada Hotel & Suítes Campos dos Goytacazes 

Joselma Albuquerque está desde fevereiro em Campos dos Goytacazes, acompanhando a implantação e abertura da primeira unidade Ramada da unidade, mas aparentemente já está em casa. Ali, ela é simplesmente a Jô, gerente geral que foi homenageada com flores na solenidade de abertura do hotel, e que tem olhos atentos para o que acontece no empreendimento.

Formada em Turismo e com pós-graduações em Hotelaria e Gestão de Negócios, ela acumula em seu currículo passagens por grandes redes como a Othon e a Atlantica – nesta última, permaneceu por 11 anos e, entre outros cargos, foi gerente geral do Quality Saint Paul, em São José do Rio Preto. Sobre a Vert, onde chegou exatamente com a missão de gerenciar o novo hotel, ela destaca os valores da companhia, especialmente sua veia sustentável, que "não é só da boca para fora".

"Quando vim de São Paulo para cá, senti uma diferença de cultura: os paulistas são formiga, e os fluminenses, cigarra. Já a Vert é cigarra e formiga, gosto muito desta mistura", define ela, referindo-se à fábula do inseto trabalhador e o outro, que se divertia durante o verão. Dedicação e um ambiente amigável unem-se dentro da rede hoteleira mineira.

Sobre os desafios na nova unidade, Jô aponta a adequação aos padrões da marca Ramada, que integra internacionalmente o portfólio do Wyndham Hotel Group, como sua grande meta. Atualmente, o empreendimento funciona com cerca de cem UHs em operação. No total, são 300 apartamentos, sendo 277 deles no pool hoteleiro. "Já recebemos, no entanto, contatos de alguns proprietários que querem entrar para o pool também", revela ela.

Outro destaque vai para sua equipe, quase totalmente formada por colaboradores locais e que deve somar 60 pessoas quando o hotel estiver 100% funcionando. "Como sou nova na rede, trouxe comigo o Sady [Viana, gerente trainee do empreendimento], que já conhece a Vert. De resto, fiz o processo seletivo com profissionais da cidade, e realizamos os treinamentos necessários", relata, apontando que a mão de obra não foi um problema no processo de implantação.

Serviço
www.vertohoteis.com.br

(*) Crédito da foto: Juliana Bellegard/Hotelier News