O segundo ano de pandemia alavancou consideravelmente os resultados de muitos empreendimentos no país, principalmente aqueles voltados ao lazer. Um exemplo claro é o Transamerica Comandatuba, que bateu recorde histórico de ocupação em 2021, em 65%.

De acordo com dados levantados pelo Relatório Radar Resorts Brasil, divulgado trimestralmente, a taxa média de ocupação dos resorts subiu 18% no quarto trimestre do ano passado frente ao mesmo período em 2019. Entretanto, no acumulado geral, o indicador segue abaixo dos patamares pré-pandêmicos, mas a diferença segue diminuindo, na casa dos 9%.

Em resorts litorâneos, a retomada é ainda mais consistente. A variação de ocupação entre 2021 e 2019 é de 4%, impulsionada pelo interesse do brasileiro por destinos de sol e praia. E no caso do Transamerica Comandatuba, essa tendência se traduziu em bons resultados.

“Muitos fatores nos ajudaram a conquistar esse percentual. O mais importante deles, foi o investimento em ampliação da nossa conectividade aérea, ao fecharmos parcerias estratégicas com a Azul Linhas Aéreas e a LATAM para dar ainda mais conforto e segurança para os nossos hóspedes, já que contamos com um aeroporto próprio, com menor circulação de pessoas e a menos de 10 minutos do check-in”, ressalta Rodrigo Galvão, diretor geral do empreendimento.

As boas ocupações já indicavam subida desde junho de 2021, quando o indicador chegou a 56%. No início do ano, o resort reclassificou suas UHs como forma de facilitar as vendas e atribuiu os resultados à paridade tarifária.

Planos para 2022

A propriedade do THG (Transamerica Hospitality Group) localizada no município de Una prevê uma série de melhorias e investimentos em 2022. Visando se manter competitivo após a reabertura das fronteiras, o Transamerica Comandatuba planeja mudanças técnicas e estruturais.

A maior delas deverá ocorrer logo após o verão, com uma grande renovação nas áreas da piscina. A atração, que hoje conta com cerca de 1.200 metros quadrados, trará um novo conceito, integrado à arquitetura do hotel.

“No patamar que o dólar e o euro estão, as viagens nacionais seguem apresentando um excelente custo benefício para o viajante brasileiro. Some-se a isso a vantagem dos all inclusive, que entregam uma previsibilidade de gastos certeira, sem surpresas na hora do check-out, e a estrutura de lazer geralmente encontrada no destino, com atividades para toda a família”, complementa o Galvão.

(*) Crédito da foto: Divulgação/Transamerica Comandatuba