Diego Rumazza, Salvatore Pisani, Vera Visconti e MaurizioRedaelli
(foto: Filip Calixto)

Companhia italiana administradora de 29 meios de hospedagem em território europeu e nos Estados Unidos, a Starhotels trouxe um grupo de executivos para conhecer de perto um contingente em expansão dentro do grupo de turistas que enche os estabelecimentos da empresa. Quatro executivos da companhia desembarcaram no Brasil para estreitar relacionamento com um mercado que apresentou crescimento de 20% em vendas durante o primeiro quadrimestre do ano. 

Diego Rumazza, diretor de Vendas que lida diretamente com a América, está pela terceira vez em solo brasileiro e trouxe mais três companheiros que ficarão responsáveis por apresentar as unidades da empresa para agências e operadoras em São Paulo, Belo Horizonte e Rio de Janeiro. A caravana da rede passa por essas três capitais até o final da semana. Em cada uma delas uma agenda repleta de compromissos que buscam explicar melhor as unidades da cadeia.

"É a primeira vez que estamos aqui juntos e queremos fortalecer essa relação com o mercado brasileiro", reitera o diretor de Vendas que conversou com a reportagem hoje (22) num restaurante paulistano.

Segundo informa o executivo italiano a escolha dos destinos por onde sua turma vai passar faz sentido sob o ponto de vista que essas cidades são as que mais emitem turistas para seus hotéis. Numa lista de cinco municípios, Porto Alegre e Curitiba também estariam.

"O Brasil é, de fato, um emissor importante para nós e também foi assim nos últimos anos, mesmo em meio a crises de ordem política e econômica", comenta o europeu frisando que apesar dos entraves, os turistas tupiniquins continuaram a frequentar unidades Starhotels, sobretudo nos prédios do Velho Continente.

Questionado sobre uma lista de nacionalidades elencando as nacionalidades de seus principais hóspedes, Rumazza coloca os brasileiros entres quinto e sexto lugar, comprovando à proeminência do público.

"Brasileiros são hóspedes que buscam relacionamentos mais emocionais com o hotel. Gostam de espaço, atendimento personalizado, entretenimento e contato próximo", articula o executivo para definir o perfil do cliente que sai do Brasil.