(foto: arquivo HN/Juliana Bellegard)

Uma das 12 cidades-sede da Copa do Mundo, Belo Horizonte, capital de Minas Gerais, destacou-se por seu desempenho no setor hoteleiro. Uma pesquisa a respeito do desempenho hoteleiro da região, realizada pela ABIH Nacional, indica que a cidade apresentou uma taxa de ocupação de 66,3% e uma diária média de R$ 439, 76. As regiões da Savassi, Pampulha, Mercado Central e do Expominas foram as que mais receberam visitantes e ganharam destaque na imprensa internacional.

A capital mineira foi avaliada com uma ótima infra-estrutura de alimentação, hospedagem e de outros setores essenciais pelos turistas, que já desmonstraram interesse em voltar. Ainda durante a fase inicial do mundial, a estimativa foi de que a cidade recepcionou 140 mil visitantes estrangeiros e 230 mil brasileiros. 

Dentre as oito capitais avaliadas pelo levantamento, coube às cidades-sede da Copa os melhores resultados do mês: Fortaleza (76,96% de taxa de ocupação e diária média de  R$ 373,42, respectivamente), Salvador (62,4% e R$ 383,50) e Curitiba (57,04% e R$ 283,37). Para as demais capitais, restaram resultados atípicos, como foi o caso de Vitória (73,74% e R$ 202,86), Aracaju (63,77% e R$ 232,34), Maceió (40,06% e R$ 194,26) e Foz de Iguaçu (47,36% e R$ 161,92).

São Paulo e o Rio de Janeiro, no entanto, registraram números superiores às cidades mencionadas no estudo. A capital paulista, segundo divulgado pela SPTuris (São Paulo Turismo), fechou o período da Copa com uma ocupação média de 72%. Já a Cidade Maravilhosa, que recebeu a grande final do mundial, ficou em 93,8%. Durante o último jogo, realizado no domingo (13), o índice subiu para 97,66% na final, realizada no Maracanã

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