Este ano, a Euro Colchões abriu seu leque de negócios com a criação da Euro On Demand, startup de colchões por assinatura para os setores hoteleiro, plataformas de petróleo e centros esportivos. Presente na Equipotel 2021, a empresa busca elevar sua carteira de clientes no programa por demanda e anuncia o fechamento de dois contratos importantes.

A Euro On Demand agora fornece colchões por assinatura para a Housi e para os empreendimentos da Mabu Hotéis. “Começamos de forma muito tímida, mas fechamos contrato com marcas fortes do mercado. Não abrimos mão da qualidade de nossos produtos e a criação da startup surgiu para atender o setor de hospedagens, que muitas vezes busca um colchão que proporcione conforto, mas não tem dinheiro para investir”, explica Mauricio Aballo, CEO da Euro Colchões.

O executivo também adianta que a empresa está em fase de negociações com mais três grandes redes hoteleiras para o programa de assinaturas. “A previsão é de validação das parcerias durante a Equipotel. A aceitação da Euro On Demand está enorme e estamos vendo a expansão desse braço de negócio com bons olhos”.

A startup é o carro-chefe de divulgação no estande da empresa, que conta com uma comunicação visual totalmente voltada para o programa. Para 2022, a marca pretende consolidar a novidade e expandir seu portfólio de clientes. “Conseguimos oferecer produtos de qualidade com pouco investimento mensal. Acreditamos muito nesse braço de trabalho e vamos nos empenhar para consolidar o negócio”, pontua Aballo.

Equipotel: outros produtos

Além da Euro On Demand, a Euro Colchões também trouxe ao evento três tipos de colchão: um mais firme, um intermediário e outro macio. O CEO reforça que a marca dá a opção de customizar seus produtos de acordo com as necessidades de cada cliente.

“Os hotéis procuram confiança e produtos de qualidade e durabilidade. O consumidor final quer uma experiência e o colchão é o item mais importante de um quarto. Em 2021, tivemos um momento muito bom com a reabertura do comércio, o que foi uma boa surpresa. Entretanto, o setor hoteleiro ainda representa cerca de 3% do nosso portfólio de clientes”.

(*) Crédito da foto: Nayara Matteis/Hotelier News