Conhecemos a Pousada Pedras de Igatu, na Chapada Diamantina
15 de junho de 2010Fachada da Pousada Pedras de Igatu, na Vila
de Igatu, parte do município de Andaraí (BA)
de Igatu, parte do município de Andaraí (BA)
(fotos: Adriana Tourinho)
Foi apenas uma rápida passagem, mas suficiente para encantar. A reportagem do Hôtelier News passou alguns minutos na Pousada Pedras de Igatu, fundada há 17 anos pela hospitaleira empresária Vânia Doria, na Vila de Igatu, parte do município de Andaraí (BA), na região da Chapada Diamantina. O empreendimento chama atenção pela simplicidade e pelo charme de sua área externa totalmente integrada à natureza.
Igatu é um vilarejo secular, tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). A cidadezinha ganhou a alcunha de ‘Machu Picchu da Bahia’ e também de ‘Cidade Fantasma’ pela quantidade de ruínas em pedra, casas abandonadas que contam a história do garimpo da região.
A Pedras de Igatu é o principal meio de hospedagem do destino, que normalmente está na rota dos passeios dos turistas hospedados em cidades com maior infraestrutura como Lençóis e Mucugê. A pousada tem 14 suítes, um bar e restaurante e uma deliciosa área livre que brinda o hóspede com uma piscina de água natural corrente e uma sauna com visor transparente. O ambiente é ideal para o descanso e relaxamento. Só se ouve, no máximo, o cantar dos passarinhos. E nos quartos não há televisão.
Abaixo algumas imagens da Pousada e da histórica Vila de Igatu.
(Délia Coutinho)
(Délia Coutinho)
Esse painel em azulejo foi feito pelo artista plástico baiano
Bel Borba, nome conhecido na seara das artes em Salvador
Bel Borba, nome conhecido na seara das artes em Salvador
Ao longo da casa estão as 14 unidades habitacionais
Em frente aos quartos está essa área
ao ar livre com piscina e sauna
ao ar livre com piscina e sauna
Mais de perto, vimos que a sauna tem paredes
de vidro. O hóspede se sente em meio à vegetação
de vidro. O hóspede se sente em meio à vegetação
A pequena piscina é de água natural deslocada de um dos rios
Do outro lado, espaço que serve para uma
refeição sossegada junto às árvores
refeição sossegada junto às árvores
Aqui o restaurante e bar
O aparador sustenta um pote com rolhas,
sugerindo que um bom vinho cai bem nas
noites frias de Igatu
sugerindo que um bom vinho cai bem nas
noites frias de Igatu
A proprietária Vânia Doria diz que está
sempre lá recebendo os hóspedes
sempre lá recebendo os hóspedes
Esta é a entrada da Galeria Arte & Memória, um
espaço a céu aberto com exposição de peças do
garimpo do século XIX e também uma mostra
permanente de arte moderna
espaço a céu aberto com exposição de peças do
garimpo do século XIX e também uma mostra
permanente de arte moderna
Interior da galeria onde as obras convivem com a vegetação
Lá é servido um delicioso capuccino, que leva o nome da casa
Parte das ruínas de Igatu. Em meados do século XIX a vila era a base central do garimpo, foi palco da fase áurea do Ciclo do Diamante e também do seu declínio e extinção
As casas de pedra abandonadas eram
ocupadas pelos garimpeiros
ocupadas pelos garimpeiros
Igreja de Igatu segue o estilo da arquitetura do
lugar, marcada pelo predomínio da pedra
lugar, marcada pelo predomínio da pedra