Mona Samir nasceu em Niterói (RJ) e é filha de mãe brasileira e pai egípcio. Por conta de sua origem multicultural, adora viajar, vivenciando diferentes experiências, aromas, sabores e particularidades de cada lugar. Vegetariana há 17 anos, é adepta de práticas como ayruveda, reiki, meditação e aromaterapia. Além disso, gosta de passear pelo Rio de Janeiro nas horas vagas, visitando pontos turísticos como a Praia da Urca e Parque do Flamengo.

Mona é graduada em Turismo e Hotelaria, possui pós-graduação em Gestão Hoteleira pela Estácio de Sá e atualmente ocupa o cargo de gerente geral no Windsor Copa Hotel. A profissional iniciou sua trajetória na rede em 1999, trabalhando como recepcionista no Windsor Plaza, posição que ocupou por dois anos até retornar, em 2004, à Windsor, nos mesmos hotel e cargo, e conquistou várias promoções até chegar à gerência do Windsor Copa.

Na sessão de hoje (8) do Três perguntas para, Mona fala ao Hotelier News sobre os desafios e estratégias do hotel para garantir bons resultados na retomada do setor. Confira!

Três perguntas para: Mona Samir

Hotelier News: Para este ano, quais os principais desafios operacionais do Windsor Copa?

Mona Samir: O Windsor Copa vinha performando muito bem antes da pandemia, com a ocupação se mantendo elevada de segunda a sexta-feira. Era uma alta demanda do público corporativo durante a semana e, aos sábados e domingos, a prevalência era de hóspedes a passeio.

Atualmente, o cenário se apresenta de outra forma: a procura tem sido maior no segmento de lazer, principalmente nos fins de semana e feriados. Aos poucos, fomos percebendo que havia uma demanda do turista nacional disposto a, de certa forma, compensar o período de isolamento social.

Com isso, o desafio, agora é recuperar os percentuais de ocupação que tínhamos, de segunda a sexta, do público corporativo.

HN: Em relação ao público internacional, já existe algum movimento crescente em relação a essa demanda ou ainda é pouco expressivo?

MS: No início da pandemia, o segmento hoteleiro, assim como companhias aéreas e eventos, sentiu o impacto imediato com a redução das ofertas de voos, e nas restrições impostas por cada país para os viajantes, o que ocasionou a queda na demanda do público internacional.

Com a campanha de vacinação avançando e os estabelecimentos adotando as medidas preventivas recomendadas pela OMS, percebemos uma retomada gradual também do público internacional.

HN: Quais novidades o hotel está trazendo para o pós-pandemia em termos de estrutura e serviços?

MS: Sem dúvida, a realidade do hotel é diferente no pós-pandemia e isso está trazendo uma mudança também na experiência do hóspede. Conhecedores de nossa marca e filosofia, toda a equipe do Windsor Copa se empenha para assegurar que tudo esteja no nível de exigência esperado na retomada.

Adotamos medidas recomendadas pela OMS e reforçamos os procedimentos de limpeza já existentes; adaptamos a estrutura de nosso restaurante e o acesso ao espaço fitness, para que o modelo de serviço oferecido estivesse alinhado com os novos protocolos.

(*) Crédito da foto: Divulgação/Windsor Hotéis