Avenida Paulista, em São Paulo
(foto: arquivo HN / Filip Calixto)

O Observatório do Turismo da cidade de São Paulo divulgou ontem (22) alguns números referentes à performance do setor hoteleiro do destino durante julho. O período, como tradicionalmente acontece, é um intervalo entre dois meses de bons resultados, portanto rendeu o segundo pior número do ano no quesito RevPar (receita por apartamento disponível) com R$ 173,97 ao longo do mês. 

Foram 59,15% de aposentos ocupados em média e R$ 295,30 por diária cobrada. 

Nesse mesmo período, em 2015, a média de ocupação dos meios de hospedagem do destino atingiu os mesmos 59% e o ganho por dormitório preenchido batia os R$ 318,31. 

A taxa mais alta, cobrada nos empreendimentos superluxo, ficou por volta de R$ 616 e a mais acessível, dos meios de hospedagem econômicos, de R$ 212.

No tocante aos albergues da cidade, o número de quartos ocupados foi maior que o visto nos hotéis. A média de julho é de 63,50%. A tarifa cobrada por esses estabelecimentos é de R$ 52,87, em média.

Serviço

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