Rômulo Silva começou no grupo THG aos 15 anos
(foto: Filip Calixto)

Impossível não presumir que Rômulo Silva não se sinta à vontade ou em sua própria casa ao falar de e frequentar os hotéis do grupo THG (Transamérica Hospitality Group). O juízo de valor – transgressão no fazer jornalístico – justifica-se pela estrada que o executivo de 38 anos, hoje gerente de Desenvolvimento e Novos Negócios, percorreu em suas 23 temporadas dentro da empresa. 

"Nunca trabalhei em outro lugar", revela o profissional, antes que haja outra dedução. Do alto de seus 15 anos, Silva ocupou uma das vagas de office boy no Hotel Transamérica São Paulo, situado na zona sul da capital paulista, e nesse momento subiu seu primeiro degrau na empresa. Depois disso passou por funções na área Administrativa e Financeira, ficou algum tempo nos setores de Alimentos e Bebidas, Auditoria e Análise até chegar ao cargo que ocupa hoje.

"Acredito que essa trajetória e o histórico me ajudam a entender bem como é o funcionamento do hotel, e me dão embasamento para exercer melhor a função que ocupo hoje, de saber em qual projeto investir", pondera, explicando que boa parte do êxito hoteleiro vem da escolha de momento e de local para a instalação do empreendimento.

Contador por formação, o gerente mostra ecletismo quando fala sobre seu currículo educacional. Além do nível superior em Contabilidade, também é graduado em Turismo com ênfase em Hotelaria, tem MBA em Marketing de Serviços, e uma especialização em Controladoria. 

Figura acessível entre os trabalhadores de seu mercado e no seu nível, Silva acredita que o hoteleiro precisa reunir um conjunto de virtudes para desempenhar sua função. "Em momentos precisa entender de finanças, no outro ser psicólogo para lidar com diferentes temperamentos. Hora tem que ser administrador e na outra botar a mão na massa", finaliza. 

Serviço
www.transamerica.com.br