Hotel Pousada Colonial: relevância no Centro Histórico de SLZ
1 de março de 2011Hotel Pousada Colonial
(fotos: Aline Costa)
Vista da varanda durante a madrugada
Em 1918, a segunda filha adotiva de Lisboa, pôde acompanhar a
inauguração da estátua feita em homenagem ao pai
A vista do meu quarto, desta vez,
num horário mais ortodoxo
Os portugueses passaram a usar azulejos nas
fachadas quando perceberam que as tintas
não resistiam à maresia
Em um ângulo mais fechado,
destaque para entrada do hotel.
Aqui conseguimos observar um pouco melhor
os azulejos trabalhados em alto-relevo
No lado esquerdo da foto, um grupo de turistas
é acompanhado pelo guia (de branco),
que explica a importância do prédio da pousada.
No meio da rua, a senhora de blusa
listrada faz fotos do local
O mirante é, sem dúvida, o grande
destaque do solar
Aqui, vemos também a grade de proteção
da varanda do solar do senhor Ibraim Moahana,
que gentilmente nos deixou fotografar de dentro da casa dele
Um dos ângulos da parte interna do mirante
Aqui, destaque para a porta balcão semi aberta
Do outro lado, mais uma área para descansar
Aqui, a janela treliçada.
No alto, vemos uma
câmera de segurança
A recepção sofreu várias intervenções modernas,
mas continua charmosa
À direita da recepção, o corredor
que nos leva à escada vai para os quartos e
para o restaurante, no térreo
Aqui vemos azulejos iguais aos encontrados do lado de fora
O corredor visto pelo outro lado
Aqui, avançamos um pouco mais pelo
mesmo corredor
Em vez de seguir em frente, é possível também subir as escadas e
ver o mesmo gradil por outro ângulo. Além de decorar, ele ainda
otimiza a iluminação e a circulação de ar
Detalhe dos corrimãos
Desta parte da escada observamos melhor o
vitral da porta e a luz entrando pela
madeira vazada
No corredor dos quartos, um móvel de época
O hotel tem 27 quartos
Na varanda, os reflexos da luminária da casa em frente
O banheiro é amplo e claro
Água e refrigerantes no frigobar
O guaraná Jesus só é vendido no Maranhão,
e é um dos itens do frigobar
Pela manhã, clicamos o solar em frente através
do gradil de nossa sacada
Frios, pães e frutas compõem o café da manhã – única refeição
servida no hotel além dos lanches do serviço de quarto
Aqui, o salão visto de dois ângulos diferentes
Nas mesas ficam geleias e chás
Do restaurante vemos um salão descoberto e, no alto da primeira
foto, mais quartos. As janelas na parte superior da segunda foto
são de uma área de convivência
Pedimos um X-Salada para conhecer o serviço de quarto
Aqui os hóspedes podem descansar e interagir
Os computadores que vimos no reflexo do
espelho na foto anterior
Os enfeites da mesa e o relógio dão um toque especial ao ambiente
Aqui, uma visão mais aberta do espaço
São Luís foi reconhecida pela Unesco como Patrimônio Histórico da Humanidade em 1997
E o centro da cidade possui cerca de mil
imóveis tombados pelo Iphan
Esta é uma das rua com
maior variedade de lojas
Igreja da Sé
Na praça da igreja encontram-se alguns pequenos quiosques
Durante a semana o movimento no Centro Histórico é bem grande. Muitos prédios públicos e boa parte do comércio da cidade concentram-se no local
O Cafua das Mercês abriga hoje um
museu de referência à cultura grega.
O prédio foi usado para manter escravos enquanto
eles não eram vendidos. Repare que não
há janelas, apenas finas aberturas
para circulação de ar
Palácio da Justiça
Capitania dos Portos
Ao lado da Capitania, belas paisagens
O Teatro Arthur Azevedo fica na Rua do Sol
Ele é o segundo mais antigo do País, foi construído em 1817
Qualquer apresentação feita no local
é precedida por um espetáculo especial:
o lustre desce e fica bem próximo aos espectadores
Gradil da cabine especial do chefe de Estado. Ela nunca é vendida, ficando sempre a disposição do governador eleito. No caso, da governadora Roseana Sarney
Mercado de São Luís
Com o passar dos anos, bebidas e petiscos adquiridos no mercado passaram a não chegar na casa dos compradores. Isso porque as pessoas consumiam tudo ali mesmo – como o grupo de amigos da foto.
E, falando em grupo de amigos, petisco e bebida, não podemos deixar de falar de música e festa. O Carnaval da cidade começou em fevereiro mesmo, com desfiles de blocos pelas ruas do Centro Histórico durante os finais de semana, além de pequenos palcos montados na região. Participei do segundo dia de festa. As apresentações são bem organizadas, e os espaços estavam cheios o bastante para garantir a animação, mas não havia tumulto. Uma coisa que me chamou a atenção foi encontrar, em plena segunda-feira à noite, um bloco ensaiando sua apresentação para o Carnaval. Fui conversar com as pessoas que estavam ali: artistas plásticos, músicos e produtores – uma paulistana, inclusive, chamada Beth, que mora em São Luís há 16 anos e diz não trocar a cidade por nada.
Praia do Calhau, uma das mais conhecidas da cidade
São Luís divide a ilha Upaon-Açu (que significa Ilha Grande) com os municípios Paço do Lumiar, Raposa e São José do Ribamar. Tivemos a oportunidade de visitar o último, que fica a cerca de 40 minutos de carro da capital do Estado. É uma cidade muito simpática e, embora seja bem pequena, vale a pena esticar a viagem para conhecê-la de perto.
Conhecida por sua religiosidade, reza a lenda que a primeira igreja do local foi construída por causa de uma promessa. Navegantes portugueses que vinham para São Luís, e desviaram-se da rota durante uma tempestade, rezaram e prometerem que construiriam uma capela em homenagem a São José – caso todos chegassem são e salvos.
De lá de cima é possível ver a própria imagem de um ângulo privilegiado
E também observar o mar que banha a cidadeAlcântara
Já há alguns metros do pequeno porto, em São Luís, onde se pega o catamarã ou a lancha para Alcântara
Ainda em São Luís: Palácio dos Leões,
residência oficial da governadora
Belas vistas da capital são observadas no caminho
Uma das primeiras visões que temos de Alcântara
Assim que descemos no barco avistamos a placa de bem vindo
As pedras são originais e o desenho é uma referência à maçonaria
Casas em ruína reforçam o charme da cidade…
…e contrastam com prédios restaurados
Morador passa o tempo na janela
Doces de espécie: uma deliciosa
(muito deliciosa, aliás) iguaria de coco
Há boatos de que essa pequena ilha foi vendida para um grupo
italiano que deve abrir um resort no local
Alcântara é a terra natal de Sousândrade, e o escritor morou em casa localizada nesta praça
No Restaurante da Manhã, comemos camarão
com arroz branco, farofa,
pirão e o famoso arroz de cuxá
Réplica de um foguete
Rio Una
Aproveitamos para fazer um passeio de barco
O lugar é muito bonito
Em outro ponto do rio, é possível “banhar-se”,
como dizem por aqui
No restaurante do local,
almoçamos uma bela galinhada
Nessa altura do rio há uma ponte da qual as
pessoas saltam para se divertir
Travessia de balsa para iniciar nossa aventura com o 4×4
O “balanço” do carro garante ângulos curiosos como o dessa foto
No caminho, terrenos alagadiços…
…e longos trechos de areia fofa
Uma das primeiras cenas que vimos
depois de descer do carro
Descer correndo as grandes dunas
proporciona uma agradável e singela
sensação de liberdade
A melhor época para visitar o parque é de junho a setembro…
… contudo algumas lagoas já começaram a se formar…
… desenhando belíssimas paisagens…
… e proporcionando caminhadas bem “refrescantes”!
Enquanto alguns ficaram brincando na água,
o guia nos levou para ver uma
paisagem pouco associada aos Lençóis
Depois de subir aquele pequeno barranco, temos essa vista
Do outro lado, já encontramos essa
vegetação mais fechada
Um pequeno mundo paralelo em meio às areias e águas
No final, a tapioca é indispensável
para recuperar as energias depois de tanto andar!
Sutilmente o céu se reflete no rio
As raízes das árvores do mangue são tão fortes que aguentam até mesmo uma pessoa sentada nelas
O rio se passa pelo mangue e logo vemos uma duna
Nossa primeira parada é em Vassouras
Onde somos recepcionados por simpáticos patinhos
E macacos muito espertos
Durante a parada nosso guia aproveita para comer junto com os pescadores da vila. Não me fiz de rogada e, mesmo ainda sendo dez e meia da manhã, provei o delicioso pescado e depois ainda lavei meu prato
Adentrando pelas dunas, vemos a vila de cima
Esta região é chamada de Pequenos Lençóis
Daqui, vemos ao fundo a faixa de
vegetação, depois o rio, a duna e o lago
Alguém gosta muito da Hanna…
Depois da parada de meia hora em Vassoura,
seguimos viagem em direção a Caburé
Antes, uma passada no Farol Preguiças
A vista do alto dos seus 35 metros
A ave guará, que empresta o nome ao
lobo de pele avermelhada
Quando chegamos em Caburé, podemos ou ir direto almoçar, ou esticar o passeio até a foz do rio, onde ele se encontra com o mar. Optamos pela segunda alternativa e nos deparamos com esse banco de areia bem no meio do oceano
É uma espécie de praia em alto mar, que aparece
quando a maré está baixa
Veja onde está o barco e a distância até a “terra firme”
propriamente dita
Ficamos quase uma hora aqui, apreciando a paisagem e
aproveitando o mar
Caburé e, deste mirante…
… vemos o rio, uma pousada de um lado
…e o mar do outro
Hotel Pousada Colonial
Rua Afonso Pena, 112
Centro Histórico – São Luís – MA
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