Com bandeira Meliá, Hotel Nacional reabre hoje (15) após 21 anos fechado
15 de dezembro de 2016O formato atípico na arquitetura de São Conrado, na zona Sul do Rio de Janeiro, não deixa o pédio de paredes arredondadas passar sem ser percebido. Projetado por Oscar Niemeyer, o Hotel Nacional foi um dos símbolos da hotelaria na cidade mas em meados de 1992 deixou de funcionar. Mais de duas décadas depois e sensívelmente revitalizada, a torre de 34 andares reabre hoje (15), sob gestão da espanhola Meliá Hotels International, para ser um dos produtos luxuosos na cena carioca.
O Gran Meliá Nacional Rio é uma estrutura redesenhada do que foi o Hotel Nacional trazendo consigo as especificidades de uma marca que está em outros 12 meios de hospedagem ao redor do mundo. Na nova configuração estão 13 modelos de quartos e suítes. Das 413 habitações disponíveis, algumas tem vista para o mar e outras para as montanhas.
São dois restaurantes, três bares exclusivos, um centro de eventos (previsto para começar a funcionar em 2018) e diversas instalações de lazer, bem-estar e lifestyle.
Para funciona novamente, o investimento feito na reforma – custeada pelo Grupo HN Participação e Empreendimento Ltda – foi de R$ 430 milhões. Mas apesar da novidade da marca, algumas partes do hotel original foram conservadas. Um painel de concreto do artista Carybé, instalado no lobby e composto por 300 peças individuais de concreto armado, cada uma com 50 kg, simboliza o que ficou do antifo empreendimento. Jardins pensados por Burle Marx também fazem parte do resgate do que já havia na construção.
Num contraponto, simbolizando o que a nova marca traz, há na unidade o chamado RedLevel – um hotel boutique dentro do próprio hotel, criado para os clientes que buscam uma estada ainda mais luxuosa. Aos clientes desta modalidade são concedidos acessos a espaços exclusivos como o RedLevel Lounge, serviço de recepção privativa, um lounge-biblioteca com TV e música, área exclusiva para o café da manhã e um bar com drinques especiais.
Serviço
melia.com